atiçam o insecto em mim latente.
às vezes sorri com a mão pelo meu rosto que não sente.
se lhe sigo a pena por vias doces, às doces frutas,
que braços são os meus, sempre longe da ramagem?
ela passa mas, qual nuvem, é urgência e é fumaça.
andarilha como o vento. vaga como o perfume.
e molda, com ausência, com desleixo, a alma da paisagem.
acúleo nos cascos do meu tempo.

Nenhum comentário:
Postar um comentário