quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

IRRACIONAL.


Não me diga que o fim é logo ali
Pois o infinito brota das cachoeiras da perdição
Me ame, me odeie minha loucura nunca será normal para você
Quem em sã consciência poderá entender a transgressão dessas palavras
Ou essas navalhas cortantes envoltas no sangue de minha consciência, por saber o que é único.
Quem poderá explicar esse martírio desesperado em busca do sucesso
Diga-me o sentido daquilo que você não entende
Talvez eu entenda o vazio em que você foi afogado
O sentido irreal que aprisiona teu ser
A mentira constante colada na lente dos teus olhos
A estória que dizem ser história é apenas o eco dessa enganação maquioza
Verdadeiro é o silêncio, pois nunca diz nada.

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