sexta-feira, 27 de setembro de 2013

QUANDO O AMOR TOCA O CORAÇÃO,

Quando o amor toca o coração 
Traz um sentimento, maior que a paixão
Basta um olhar, 
Um toque e nada mais
Pra fazer feliz, como só você me faz.

Deus uniu 
As nossas vidas de uma vez 
E cada dia é o primeiro outra vez
Como o primeiro olhar 
Nada nunca vai mudar, 
Não vai mudar, não vai mudar...

Quando o amor toca o coração 
O tempo para, a vida vira uma canção 
E não há nada melhor do que amar você
Eu nunca vou te perder 
Foi Deus que me deu você 
É como poder sonhar 
E nunca acordar.

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

*APENAS UMA POESIA.

Apenas uma Poesia....

Te encontro,
Na melodia da mais linda canção.
O vento sopra seu nome,
O frio traz a solidão.
Te encontro,
Não apenas em pensamentos,
Mas na combinação perfeita dos sonhos...
Sinto a presença de seu toque,
Como se a eternidade abençoasse simples momentos.
Te encontro,
Sem que meus passos te sigam.
Te encontro,
Sem planejar procuras.
Basta pensar em você,
Que navego com a saudade
Em busca do tempo em que éramos
O mesmo refúgio do amor...
Te encontro,
Nas simples palavras da poesia.
Te encontro,
Nas simples notas da canção.
Te encontro,
Nas noites turbulentas do coração,
Onde sem querer sou refém da saudade.
Como fugir,
se em cada destino,
Te Encontro!

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

*ESPLOSAÕ DO AMOR.*

  _ESPLOSAÕ DO AMOR.._

Se achar amor nos teus olhos,
Vou pedir tua boca emprestada.
Para sentir o sabor do teu sentimento.
Sem deixar de ouvir teu sofrimento.
Se ler o amor em meus olhos,
Poderás sentir a explosão do amor.
Verás que te amo com todo argumento.
Vindo na mais pura e bela razão.
Na plenitude de nosso amor.
Vamos manter o nosso sabor.
Fazendo da vida uma arte de amar,
Para a eternidade encantar.

_POEMA ESCRITO ENGUANTO EU DORMIA._

Daqui a pouco – quando despertar – 
E ler aquilo que agora escrevo, 
Talvez surpreenda a minha mente…

Sim, eis verdade que a mim devo:
Crio enquanto durmo e elevo
As flores do meu subconsciente!

Como é estimulante mergulhar
Nas águas deste oceano pungente 
E guiar a sua essência à superfície!

Daqui a pouco – ao acordar –
Vou ler o que escrevi sem receio
E que o íntimo me disse e...

… Será que estive mesmo ali?...
… Será que estou mesmo aqui?...

Acordar…
… Não será dar vida ao devaneio???

*A TUA ESPERA..*

À TUA ESPERA

(Jairo Nunes Bezerra)

Desejo-te em meus braços aos anoiteceres,
Lânguida e carente de afagos...
Lamentavelmente isso não pode acontecer,
Quando até recusas os meus abraços!

Mas a esperança de ter-te permanece,
É desejo que já oscila há muitas semanas...
E tu bela de minha presença te esqueces,
E deixas o meu corpo em chama!

Seguir-te-ei sempre por todo espaço,
Que me importa o teu descaso,
Se a tendência é de mim te aproximares!

Ansioso pela tua vinda já construí o nosso ninho,
Feito com carinho, sem descaminho,
E tudo mais só quando chegares!

_POESIA DIZ E DEDIZ.._

A poesia diz, desdiz,
Elucida, confunde,
Escurece, ilumina,
Disfarça, é Verdade.

É uma cor de camaleão,
Nunca a mesma em qualquer ocasião,
É como o vento, lento, calmo, ou furacão
É dizer sim, quando quer dizer não

A poesia
Não é do poeta,
Nem de quem o lê,
É dela própria
Nem sei bem
Porquê!

A poesia
Não é flor,
Nem calor,
Nem emoção,
Nem Estação

A poesia são palavras arrumadas
Por semelhanças agrupadas,
Não tem alma nem Razão,
Para quem nunca soube
Cheirar o vento,
Tocar o céu,
Amar sem ver,
Sem tocar.

Só quem no dia vê estrelas
Ou na noite sente o sol,
Ou as lágrimas no papel pressente
Pode saber o que a Poesia é!

Assim, a Poesia não existe
Para quem não a lê!
É uma luz resplandecente
Para quem mesmo cego
A ouve, a sente, a vê! 

_NÃO ME PERTUBES.._

Não me perturbes.

Quero reclinar o meu peito no regaço da terra

descer num casulo de luz pairar como a bruma 
na urze calada e perfumada da serra.

E não perturbes o meu silêncio
que dorme nas folhas das minhas mãos.

Na criança adormecida em mim
ficam as pegadas na presença dos silêncios,  
nos diálogos e gestos escritos na areia polida 
das minhas palavras.
E não perturbes o meu silêncio
que dorme nas folhas das minhas mãos.
Não perturbes estas folhas que rodeiam o meu corpo 
povoando esta alma de música que ninguém ouve.
Não quero miscelâneas no meu poente.
Quero nascer os olhos em bocas de alegria.
Deixa ser-me criança, vestir de novo esta fantasia.

E não per tur bes o meu son ho.
Quero adormecer a noite enganar a lua
morrer o passado nesta inquietação
desta 
chama
nua